Helcio Hime encanta plateia e faz História com “Canta & Conta Música Francesa e Internacional”

O Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio de Janeiro, viveu uma noite histórica na última semana. Helcio Hime estreou o espetáculo Canta & Conta Música Francesa e Internacional, emocionando e arrebatando o público em uma apresentação memorável.

Helcio Hime – cantoras Watusi e Miramar Mangabeira

A plateia foi um verdadeiro retrato de “Tout Rio” de empresários e intelectuais a jovens entusiastas da música, todos unidos pela emoção que tomou conta do teatro do início ao fim. Entre os presentes, adolescentes que se encantaram com grandes obras musicais pouco conhecidas nas rádios contemporâneas.

Helcio Hime – cantoras Marysa Alfaia e Hanna

Com timbre grave e encorpado, potência nos agudos e uma extensão vocal de impressionar até os mais exigentes, Helcio Hime rompeu as barreiras da classificação tradicional. Sua voz combina a profundidade de um barítono com a força e alcance de um tenor spinto, algo raro até entre grandes tenores.

Helcio Hime – Camila Carvalho e Teresa Sobral

Entre muitos momentos inesquecíveis, destacou-se a histórica interpretação da Habanera (L’Amour est un oiseau rebelle), da ópera Carmen de Georges Bizet. Foi, possivelmente, a primeira vez que um cantor de voz grave deu vida à peça escrita originalmente para mezzosopranos. A reação foi imediata: ovação de pé e gritos de “bravo” incessantes por toda a plateia.

Helcio Hime – Oscar Müller e João Flávio Mendes de Moraes

Hime também emocionou ao contar histórias sobre ícones como Edith Piaf, Yves Montand, Charles Aznavour, Jacques Brel, Maysa, Gilbert Bécaud e Claude François. Interpretou de maneira visceral clássicos como Ne Me Quitte Pas, Je Ne Regrette Rien e Comme d’habitude, sempre intercalando com relatos cativantes sobre os bastidores da música internacional.

Helcio Hime e a famíla do renomado Jurista André Gomes e com a Célia Villas Boas

Um dos pontos altos da noite foi a execução, ao piano, de uma de suas próprias composição clássica, Valsa Doce,  tema do primeiro filme Dogma 95 brasileiro, vencedor de 117 prêmios internacionais. O público se emocionou profundamente com a sensibilidade da peça.

Helcio Hime ao violão

Histórias sobre o fascínio de Paris para o mundo no início do século XX, e homenagens a lendas como George Gershwin, Maurice Ravel, Cole Porter, Elvis Presley e Frank Sinatra completaram a noite.

Helcio Hime – Eliana Ovalle, Irce Brito e amigos

Helcio Hime – Sonia Leite Ramalho e o fotógrafo Luiz Mafra

O encerramento foi apoteótico: Helcio, ao violão, cantou Love Me Tender acompanhado espontaneamente pelo coro emocionado da plateia. Em seguida, New York, New York transformou o teatro em uma grande celebração, com múltiplos “biz” e todos de pé, cantando e vibrando.

Helcio Hime – Anysio Jordy, Bruna e Júlia Pereira

Helcio Hime – Paulo Cardoso e Vera Valeska

Uma noite que ficará gravada na memória de todos e que reafirma Helcio Hime como uma das maiores vozes da música brasileira e internacional.

FICHA TÉCNICA:

Figurinos: Men à Rigor
Cabelo: Maison Esmell
Fotógrafo: Luiz Mafra
Técnico de Som: Gilmar Ferreira
Assistente de Produção: Júlia Pereira
Bilheteira: Bruna

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:

Camila Carvalho, Academia Balance Fitness e toda a fantástica equipe do Centro Cultural Justiça Federal.